Os Astete Hoje


A família Astete quase desapareceu na Espanha. O Instituto Nacional de Estatística espanhol informa que apenas 200 pessoas têm o sobrenome no país, a metade mora em Cádiz e, surpreendentemente, nenhum é encontrado na sua Castilla original. Cádiz foi um importante porto do período colonial, o que pode explicar a instalação dos Astete por lá. Em contraste, a família é hoje numerosa nas Américas. Seus últimos movimentos de expansão ocorreram no século XX. Chegaram aos Estados Unidos durante a primeira guerra, embarcando a partir do Panamá, e ao Brasil no final dos anos 50. Uma rápida pesquisa eletrônica irá encontrar políticos, diplomatas, cientistas, professores universitários, médicos e, como não podia deixar de ser, militares.
Nos orgulhamos de nossa origem, de nossa trajetória, e acima de tudo acreditamos em vencer barreiras, sejam elas o mar, as montanhas ou fronteiras. Um Astete tem sempre um motivo para acreditar em si mesmo e, em especial, no futuro.